Divine Temptation
terça-feira, 5 de abril de 2011
Amanhecer
Hoje, finalmente, amanheceu em mim. Com cada amanhecer, surge a vontade de viver.
E que sitio mais belo poderia eu vislumbrar o amanhecer, se não aqui mesmo?
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Como ela Dança!
Como ela dança! A maneira como ela move e insinua aquele corpo, na minha frente.. o olhar sedutor e aqueles lábios carnudos que ela aproxima dos meus... quero-a. Agarro-lhe pela cintura, sinto-a a balançar em mim.. quero que a chuva caia sobre nós. Não precisamos de música, dança para mim ao som das batidas do meu coração..
quarta-feira, 30 de março de 2011
este Lugar.
Deixa Cair.
segunda-feira, 21 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Elas!
Fazem perder a cabeça. Querem cafés e conversas e depois algo mais. Partilham cores, segredos e mentiras.. dizem-se mais do que a vizinha, passam a vida a criticar os vestidos da outras mas os vestidos das amigas são sempre os mais giros (mesmo que sejam pirosos).. Mulheres! Elas.. fazem-me perder a cabeça! E uma Mulher de saltos altos... faz-me querer perder é a consciência..
experiências de vida
Um dia de cada vez. Nesta tua ausência, criei uma nova forma de caminhar, sozinha. E tão bem que sabe. Ir por ai, sem destino, sem tempo... puder escrever nas margens de uma vida aquilo que não apetece escrever nas linhas. Sem dar explicações.
Foste. Exististe. Hoje sou mais eu e descubro mais de mim.
Experiências de vida. Obrigada por tudo. Daqui para a frente, sou Eu e não Nós. O que vivemos agora é teu, é meu, e pertence somente ao Passado. Crescemos ao lado uma da outra. Um dia quem sabe, os caminhos se cruzem.
As energias renovam-se. O que não nos faz mais evoluir, deve sair pela porta por onde entrou e na bagagem ficar somente aquilo que foi a experiência. O Universo é sábio. Agradeço-Lhe a oportunidade.
domingo, 24 de outubro de 2010
leva-lo!
Acelera mais um pouco, se queres arranca-lo,sê rápida.. não me prendas em movimentos lentos que isso prolonga a dor. Quero continuar a minha vida mesmo sem tê-lo no peito, de que me serve ter um coração que bate descompassado e corrompido pelo Amor? Leva-lo contigo, como prémio ou simplesmente leva-lo contigo por misericórdia! Sai desta cama, dos meus pensamentos, da minha vida, em silêncio e deixa-me neste banho de sangue.É tudo o que eu quero. Eu levanto-me, mais leve com a certeza de que jamais alguém vai levar de mim nada porque já me levaste tudo o que existia.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Sw 2010
Tanto se tem passado e nada ficou esquecido. São doces e memoráveis memórias. Dançar entre recordações de verdadeira entrega e carinho. Como aqueles dias no meio da Natureza, dormir directamente no chão, sentir aquela energia sublime e o teu corpo quente que aconchegava o meu, partilhando o céu como testemunha do nosso Amor. Obrigado. Minha Vida!
SW 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
provocadora, Tu!
Eu a tentar trabalhar, um projecto importante, sentada frente ao computador á algum tempo. Tu, olhavas pacientemente para mim, lias um livro e perdiaste em pensamentos. E de repente, como num impulso desmedido, despiste o teu corpo, largaste o livro e começaste a tocar-te á minha frente, tentando chamar a minha atenção, gemias e eu desviei o olhar e via-te a contorcer de desejo. Disse-te que precisava de me concentrar, sabia que estavas a provocar-me, mas eu precisava mesmo de terminar o meu trabalho. Tentei manter a serenidade, mas tu abriste as tuas pernas, mesmo á minha frente e tocavaste cada vez mais com vontade de me sentir, não resisti, como nunca consigo resistir-te. E fiz-te vir, ali mesmo.
Tu és incrivelmente sensual e provocadora, sabes bem como deixar-me louca!
Joguinhos, entre duas..
Ontem, eu bem vi a tua cara de safadinha, a ver aquele filme pornografico, ela com o rabo no ar, a levar de 6 gajos, de forma acelarada. Gosto de te provocar.
Deixa-me recordar-te. Tu sentada a frente do espelho a tratar de ti para te vires deitar a meu lado, e eu decidi puxar por ti, perguntei se querias ver um filme.... quando chegaste á cama, já tinha o site aberto, e deixei-te escolher. Foi demais, saber que tu estavas a ficar molhada para mim, que aquilo te abriu o desejo de me possuires. Acabou o filme, foste á cozinha buscar-me um copo de água, como todas as noites, e quando chegaste a cama, eu já nua esperava por ti.
Noite de joguinhos, e tu sabes ser uma jogadora á minha altura. Amo isso em ti.
sábado, 15 de maio de 2010
promessa, A TI!
memórias minhas, deles e delas
o poder de partilhar a mesma Liberdade.
Prefiro construir a Verdade sempre entre nós, sem rodeios ou moralismos, sempre te disse que sou exactamente aquilo que vês quando olhas para mim. Assim o espero de ti. Somos tão maiores desta forma. Nunca te condenei, sabes bem, que o Amor que sinto por ti é imenso e que tudo entre nós é permitido desde que não haja mentiras e omissões. Mulheres de caracter. Acredito que o somos. Tu queres e eu deixo-te tão livre quanto tu desejas para realizares dentro de ti uma pessoa integra e esclarecida. Não soube bem o que te responder mais, para além de tudo o que te disse, quando me perguntaste como é estar com um Homem. Sempre fui apologista que devemos colher o conhecimento com as próprias mãos, porque não existem duas pessoas com as mãos exactamente iguais, portanto, busca o teu conhecimento e constroí a tua opinião. Estou sempre a teu lado em tudo.
a força da diferença
oscilar
Oscilando por entre vossas merdas e manias
entre o barulho das vossas vozes e a surdez do coracão,
Oscilando invés de simplesmente cair e vomitar-vos entre os olhos,
Oscilando no fio que não fui eu que construi
entre a vossa verdade e a mentira que me ensinaram,
Oscilando segundo a loucura
entre a queima de bruxas e o voar de seres celestes.
Oscilei até esse fio se quebrar..até a vossa mentira não ecoar em mim
até a surdez me ajudar a fugir
até a loucura se apoderar das minhas visceras...Oscilei outr´hora.. hoje estou de pé!
E de pé, defendendo esse equilibrio.
re-encontro interior
Larguei-me. Caí.Ainda bem que fi-lo. Cair foi extasiante, bom e saboroso. Fiquei com os punhos em carne viva de tanto me agarrar, agarrava-me com as forças que não conheço, com o desejo que me lacerava em pedacinhos tão ínfimos que, por vezes, o sabor desse desejo era amargo, mas eu persisti. Em ficar agarrada, em permanecer. Cosi a boca, com uma agulha e uma linha que tinha por perto, no quarto escuro, subi para uma cadeira e atei os pés, agarrei o ferro que saía do tecto com determinação e, já com o corpo suspenso, mandei um toque na cadeira que caiu no chao.
Ali estava eu, a suster o peso do meu corpo sem hesitar. Foram dias seguidos, noites seguidas, em que nada se passava e eu ja não sentia os braços nem o corpo que me pertencia. No escuro esforçava os meus olhos a estarem semi-abertos, foram dias seguidos, noites seguidas sem dormir, sem sentir o fisico. Que ideia mais masoquista! Mas eu precisava de anestesiar o involucro, precisava de perder a noção do terreno, precisava de viajar até dentro, o mais profundo da dor fisica, até ao esgotamento.A minha ideia nunca foi matar-me, foi adormecer-me. Se eu quisesse pôr termo a vida não era assim certamente que iria conseguir. Ao adormecer cada músculo cada célula cada átomo do meu corpo, com Dor. De alguma forma sabia, que atingiria o meu interior. Tantas vezes damos mais tempo, mais utilidade, mais credibilidade, ao exterior que o interior definha como uma planta sem alimento. Absorvi-me pelo exterior e só anulando essa parte é que eu chegaria a encontrar o meu eu mais profundo.Dias e Noites, até perder a noção do tempo e do espaço, de quem sou e o que sou, e nessa mistura hibrida de dor, programada/consentida, atingi-me onde queria. Encontrei o que procurava. Deleitei-me e apreciei numa sofreguidão infantil. Conheço os meus limites. Soube que era o momento de largar-me. Se determinasse ficar um pouco mais nesse interior jamais iria conseguir voltar. Caí. Numa queda suave e serena, na qual os breves nanosegundos que demorei a atingir o chão frio e sujo, serviram de ligação ao mundo exterior. De corpo latejante em dores, deixei-me ficar esperando que alguém abrisse aquela porta velha daquele quarto escuro, perdido algures no centro da cidade, junto à foz do rio - também estive na foz de mim.A porta deixava passar os assobios do vento agressivo que se fazia sentir num dia de verão, que fazia inveja a qualquer tempestuoso e rigoroso inverno.Tu, lá fora, procuravas por mim. E eu, cá dentro, esperava agora que me encontrasses.E mais uma vez, tudo está onde deve estar, é a Ordem Celeste a imperar.
Post scriptum - Por favor encontra-me!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
essa pedra..
tu és..
Mãe.
Hoje vi-te, reflectida no rosto de outra pessoa. Apetecia-me correr e abraçar aquela pessoa desconhecida na vontade desmedida de estar nos teus braços.
Tenho a chuva a molhar-me os cabelos e escorre pela face ocultando as lágrimas que vertem do meu interior. Tenho saudades tuas. Queria mais do que em qualquer momento, no tempo e no espaço, puder dizer-te o quanto te amo. Fazes-me falta.
A tua ausência ao longo de todos estes anos, não derrubou o que a genética e o Universo arquitectaram em mim quando crescia no teu ventre.
Pergunto-me, será que estás bem? ás vezes, sinto que também eu falhei. Nem sei bem onde. Se eu pudesse escreveria a nossa história romanceada, mas não estaria a ser fiel á verdade e aos factos.
Tenho sonhado contigo. És uma árvore, isolada num contexto não muito percéptivel, mas reconheço-te e sento-me várias vezes ao pé de ti, contudo, ás vezes fico só a observar-te de longe. Imagino-te assim, uma árvore e eu parte das tuas raízes, um prolongamento de ti.
Houve tantas promessas. Tantos esforços. E tu, não conseguiste, ou simplesmente, foste tu quem não cumpriu as promessas ou nem se quer se esforçou. Não importa.
Contemplo-te sem preconceitos, e vejo quanta força será precisa existir em Ti, para caminhares tão amargamente sozinha. Faz-me ter medo, eu não quero estar só. É irracionalmente pesado esse fardo para que alguma vez o consiga eu ostentar.
Sabes o que me iria saber muito bem? Deitar a cabeça no teu colo, sentir as tuas mãos percorrerem os meus pedaços de juventude, talvez assim sentisses tu o tempo voltar atráse ganhasses a coragem de mudar de rumo, ou talvez, tivesse eu nesse gesto o carinho que toda a vida desejei secretamente e nesse momento se construisse ali duas pessoas mais fortes e felizes.
Não importa, tu não estares aqui, sei que sentirás a energia do Amor que nos unirá para sempre.
Feliz dia da Mãe!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
another day
o Sol queima-me a pele, a velhice cansa-me as palavras, quero partir. Voltar ao principio, escrever tudo de novo, mas falta-me a coragem de arriscar e não escrever tudo igual. São decisões.
"Another day, another chance to get it right"
sexta-feira, 23 de abril de 2010
pausa.
tempo acelera, por favor!
Bateu-me tão veloz como o vento que dança sobre o mar.
Entrou em mim sem pedir licença como se fosse um ladrão que nos assalta pela janela.
Levou daqui a tua presença e deixou a tua marca diante dos meus olhos,
faz-me sentir a tua falta e pedir que o tempo acelere.
Saudade, essa coisa que mostra o quanto dependo de ti para me sentir completa!
Deus do Vinho!
Traz uma garrafa de vinho contigo. Deixa-me embriagar os sentidos, ando cansada de levar a vida demasiado a sério, quero despir-me de merdas que insistem em vestir-me todos os dias, estou demasiado adulta e formatada!
Bebe comigo um copo desse vinho, vamos rir um pouco as duas. Rir de nós próprias e das nossa fraquezas. Chega de lamurias consentidas em silêncios destruidores da criança que existe em nós. Sinto-te ébria de prazer, transpiras sexo e conversa suada em desejo. Vêm cá. Junta o teu corpo ao meu. Vamos dançar ao ritmo desenfreado das nossas pulsações agitadas pelo adocicado prazer do vinho. Viva Baco! Deus do execesso!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
divina luxuria que há em Ti!
Os teus contornos são divinais luxurias que vislumbro sofregamente. Se a perfeição existe, certamente, tu serás uma das suas melhores formas de se expressar. Esta noite, ver-te adormecer, e deixar-me permanecer abraçada ao teu corpo nu, sem se querer ter-te tocado, fez-me apreciar a delicadeza inata que tu transportas em teu regaço.
domingo, 4 de abril de 2010
fantasia concretizada!
A ideia de seres observada deixa-te em excitação absoluta! Quanto maior o risco, mais a vontade te consome. Lembraste quando me disseste para fazermos um filme enquanto faziamos amor, para depois vender? Alinho. Quero-te doida, e depois juro que só eu comprarei todas as cópias do filme que tu possas fazer, não partilharia o teu corpo com ninguém nem mesmo só por imagens.
aconchego.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
abafar essa negritude, com gemidos!
Entrei no quarto, o teu corpo nu junto a janela, reflectia a luz da lua que brilhava lá fora. Em pé, de mãos presas com umas algemas e despida de preconceitos, pediste-me para te obrigar a ter prazer. Cenário completo.
Sou aquilo que desejares e se precisavas disso, para mim é uma ordem. Contorcias o teu corpo, tentavas esquivar-te dos meus beijos e apertavas para eu não te penetrar.
Atirei-te para a cama, disse-te que eras igual a todas as outras, que negavas-me nos olhos e desejavas-me em cada milímetro de ti. Fodi-te. Tu murmuravas que não eras igual ás outras, mas a verdade é que és, estavas louca para me sentir e querias vir-te.
Era somente isso. Sexo puro e duro. Precisavas de abafar a negritude que te preenchia por dentro naquela noite.
Apertei as tuas mamas com as minhas mãos, a minha boca nelas e a minha língua a brincar deixando os teus bicos erectos. Percorri o teu corpo com selvageria e malícia. Enfiei em ti, quatro dedos, fundo e ouvi-te gemer, estavas finalmente a mostrar o quanto querias atingir o êxtase. Fodiamos num ritmo alucinante, esqueci-me que eras tu e tu esqueceste que era eu. Os teus pulsos estavam quase roxos pela força que fazias ao tentares soltar-te. Soltei-te e arranhaste-me até me deixares as costas em sangue. Viemos juntas até a esta dimensão. Adormeceste deitada no meu peito, tapei-te e adormeci em mil carinhos a ti meu Amor.
Braille.
Máquina de escrever.
Senta-te aqui ao meu lado. Ouve o som das engranagens desta velha máquina que ecoam a cada palavra que escrevo. Já escreveu tanto, já foi a minha melhor amiga e também o objecto da raiva quando havia dias menos bons. Gosto de pegar nela, colocar no meu colo e rolar o papel enquanto me encosto aqui á árvore. Perco a noção das horas, transformo-me em mil outras de mim, criando e recriando cenários e a minha própria existência. Cheira a Primavera. Sabes como adoro sentir os sons e os cheiros deste momento, deixa-me partilhar estes momentos contigo, senta-te aqui a meu lado. Acende-me um cigarro. Conta-me a tua estória e sê a minha inspiração.
Hoje é o dia!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Outra de Mim
Criei, uma espécie de mim embrulhada em força e determinação! Foste tu que indicaste o caminho. Porque precisamos de viver das coisas más se podemos escolher quem queremos ser e onde ir? Tens tanta razão. Durante aquela conversa, criei em mim uma nova personagem, uma ampliação de mim em pensamentos que fortificam perante o ódio que eu deixei que me consumisse outr´hora. Obrigado. Porque tu fizeste-me ver que há coisas que devem ficar exactamente onde aconteceram e que não as devemos transportar no tempo e no espaço conosco pois só nos fazem pesar a passada em direcção á Luz que o Universo têm para nos oferecer.
Amo-te (S)
domingo, 21 de março de 2010
Cliché
Estão avariados. Acho que não há sítio mais cliché para ter uma boa sessão de sexo rápido do que num elevador. Mas os elevadores do teu prédio estão avariados. O que para muitos seria um problema, para mim converteu-se no cenário perfeito para lançar sobre ti os meus devaneios e imaginários desejos. Acompanhei-te até casa, prometi a tua Mãe e cumpri, e enquanto ela esperava que tu subisses, eu esperava que tu descesse até ao meu Clítoris e me desses um sexo oral inesquecível. Havia o perigo de algum vizinho se lembrar de abrir aquela porta do elevador, mas isso só aumentava mais a loucura de estar contigo daquela forma. O ar torna-se pesado, quente e húmidos os nossos corpos, numa selvagem dança de conquista. Até que se ouve a voz da tua Mãe nas escadas a chamar por ti, tapaste-me a boca com a tua mão, e eu vim-me num impulso incontrolável. Cheirava a sexo aquele minúsculo compartimento. E tu, deste um jeito ao cabelo, partilhaste comigo um último beijo e subiste até casa. E eu, saí do prédio e atravessei até lisboa embalada pelas ondas do Rio Tejo, perdida em ti.
Reservado.
21h22, 19 Março de 2010, Sexta-feira
Partiu quase vazio e de luzes apagadas. Nós lá dentro, olhamos nos olhos uma da outra, e vimos a janela de oportunidade de mais uma vez sermos guiadas pelo Desejo.
Quis-te ali. Pedi-te que me deixasses fazer amor contigo.
Sozinhas, naquela carruagem, num comboio que estava com destino reservado, nunca imaginei aquele cenário. Não sabíamos para onde ia, e ninguém nos observava. As camâras de vigilância naquele escuro jamais nos iriam conseguir captar e pelas janelas, rasgos de luz iluminavam a tua face.
Risinhos nervosos e toques apaixonados, despia-te o corpo e desejava-te a Alma. Brinquei com o teu Clítoris, sussurrava-te ao ouvido o quanto te queria, esqueci-me onde estava, até que entre os teus gemidos, alguém subiu ao primeiro andar do comboio onde nos encontrávamos, pedindo ajuda pois também estava apanhado de surpresa naquela carruagem. Será que ele nos tinha observado? Ou será que te tinha ouvido gemer de prazer? A minha mão permaneceu debaixo das tuas cuecas, acho que na verdade, o rapaz nem se tinha apercebido que éramos duas meninas. Quando voltou as costas, tirei a mão e tu apertaste as calças e deste um jeito na blusa, seguiste atrás dele, disfarçando o embaraço, mas a mim só me aumentava mais ainda a tesão de te mandar para cima de um daqueles bancos e fazer amor contigo ali. Agarrei-te pela cintura, e disse baixinho ao teu ouvido, que quando chegássemos a casa terias de me deixar terminar aquela brincadeira. Acenaste com a cabeça que sim. Sei que ardias de vontade!
Finalmente, conseguimos sair do comboio, e seguimos noutro repleto de pessoas, só pensávamos em chegar ao nosso destino, a nossa Cama.
Tesão.
Grita que desejas a minha língua no teu Clítoris. Quero sentir o teu corpo a estremecer de paixão.
Quero penetrar-te até ao fundo com os meus dedos e ao mesmo tempo sugar esse néctar a laranja.
Adoro brincar com os meus dedos dentro de ti e enquanto estou entre as tuas pernas, lamber-te daquela maneira e chupar-te fortemente, olhar e ver a tua expressão de desejo. É uma delícia.
Apetece-me fazer-te sexo oral em todos os locais, fico louca de tesão quando me mandas aquelas sms a pedir que te faça vir desta maneira.
Quero-te tanto (S).
Sempre tua,
Divine
sacia-me
Aperta o teu peito. Quero sentir os teus mamilos a ficarem erectos na minha lingua.
Deixa-me observar-te de vários ângulos. Expressa-te para mim. Venero o teu peito na minha boca ou simplesmente sentir-te a balançar contra o meu peito, brincar com os meus mamilos nos teus. Mordiscar-te. Enche-me a boca. Sacia-me.
sexta-feira, 5 de março de 2010
partilhar-te?
Partilhar-te? Jamais.
Não seria capaz de te ver ser tocada por outra Mulher. Já o fiz algumas vezes anteriormente. Ainda não existias em mim.
A que mais me marcou foi uma vez que fodi, na bela e verdadeira expressão da palavra, e isto não é para gente púdica, um casal de duas grandes amigas minhas, em casa da miuda com quem eu andava e ela nem fazia ideia do que se passava ali, ingénuamente estava a trabalhar. Tudo começou nessa noite na discoteca mais lésbica de Lisboa, sedução e discretos toques, acabamos daquela forma. Foi deveras interessante e quente.
Quero dizer-te que o que temos é tão sagrado que nem o teu corpo serei capaz de partilhar. Somente minha.
Amo-te
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